Incerto e Incomum
Divirtam-se
Esse é o meu dia-a-dia, sempre que eu sinto algum tipo de emoção intensa eu escrevo aqui. Só que eu posso tê-las sempre ou raramente.
Então aí vai, se divirtam!
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
WTF Newton!
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Eu sou o fim e o recomeço
Não, não pode ser. Eu sou real. Quando me olho no espelho, vejo um reflexo. Sinto dor, tristeza, felicidade. Sinto! Não pode ser verdade, isso! Como eu vou viver daqui pra frente sabendo que eu não existo?
Ah, tive uma ideia. Não preciso ser tão irredutível, tão ríspido e se possível tão vago. Posso ser mais leve, brando e calmo, como um começo. Isso iria totalmente contra a minha suposta existência como Fim, se eu não fosse um recomeço. É como um começo, mas é melhor ainda, pois já se tem experiência! Ou não?
É isso. Eu sou o fim. Só que também sou o recomeço. "RE CO ME ÇO" - Até que soa bem, pra alguém que sempre foi o fim. Só o fim.
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Happy New Year, Happy New You
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Porque era Natal
domingo, 12 de dezembro de 2010
Borracha > Corretivo
Mentira. Pelo menos eu penso assim. Acho que na vida conseguimos consertar alguns erros, mesmo aqueles que parecem imperdoáveis, com a ajuda do tempo. O tempo sara, cobre a ferida, deixa ela cicatrizar. Ela nunca sara por completo sem perdão, é claro, mas o tempo ajuda a memória a esquecer.
Acho que conseguimos, sim, apagar alguns de nossos erros. Eles deixam marcas, algumas eternas, é claro, mas nunca algo que não possa ser perdoado. Somos humanos e erramos, merecemos esse direito, ao menos.
Além do tempo, há como passar por cima de erros e decepções do passado se forem substituídas por outros sentimentos, como o amor. Eu, pessoalmente, nunca perdoei alguém porque sentia amor, mas já ouvi falar de muita gente que o fez.
Resumindo, mesmo tendo a chance de consertar nossos erros, nem tudo voltará a ser como antes. Viver é desenhar de caneta com um corretivo vencido ao lado. É horrível, deixa marcas, mas é melhor do que passar por cima sabendo que aquele nó de rabiscos sempre vai ser o defeito da obra. E na ausência de um lápis e uma borracha, é só o que temos.